A ideia é favorecer o crédito produtivo para incentivar o consumo e também para a exportação por empresas brasileiras. O governo aposta nesse tipo de medidas para recuperar o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto).

A avaliação da equipe econômica é que o PIB deverá crescer de 4% a 5% neste ano sendo que a base para isso deverá ser o consumo interno financiado pelo crédito. Em 2012deverão entrar em operação medidas de estímulo da economia como o aumento do salário mínimo e a desoneração da folha de pagamento.

Segundo projeções do Banco Central o estoque de empréstimos e financiamentos deve aumentar neste ano apenas 15%. A alta deverá ser puxada basicamente pela concessão de crédito para habitação por parte dos bancos públicos.

Dilma fez ao longo do dia uma série de reuniões sobre temas econômicos. Estiverem presentes os ministros da área entre eles: Guido Mantega (Fazenda) Miriam Belchior (Planejamento) Gleisi Hoffmann (Casa Civil) além do presidente da Caixa Econômica Federal Jorge Hereda e do presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) Luciano Coutinho.

A presidente também vem discutindo com a equipe econômica cortes em despesas do Orçamento que podem ultrapassar R$ 60 bilhões para seguir a meta estabelecida para pagamento de juros. O Orçamento de 2012 prevê receita total de R$ 2150 trilhões.

Fonte: Folha de S.Paulo

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