‘Em fevereiro foram gerados 260.831 empregos formais no país de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado hoje (17) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Foram 1.989.181 admissões frente a 1.728.358 desligamentos.

O número de empregos formais em fevereiro mais que dobrou em relação aos 123.446 empregos registrados no mesmo mês de 2013 e foi maior do que os 150.600 de fevereiro de 2012 mas ficou aquém dos 280.799 postos líquidos de trabalho contabilizados em fevereiro de 2011.

Segundo o MTE o emprego formal cresceu 064%em relação ao estoque de janeiro. De janeiro de 2011 início do governo da presidenta Dilma Rousseff a fevereiro de 2014 o Caged soma 4.792.529 postos de trabalho dos quais 1.157.709 nos últimos 12 meses. O resultado representa aumento de 1088% sobre o estoque de empregos no final de 2010.

Todos o setores apresentaram melhor comportamento frente a fevereiro de 2013. Em números absolutos os destaques foram para os setores de serviços com 143.345 postos – saldo recorde para o período – indústria de transformação (51.951 postos) construção civil (25.055 postos) e comércio (19.330 vagas).

No setor de serviços os segmentos que mais geraram empregos foram: ensino (48.813) – crescimento de 318% no mês – alojamento e alimentação (36.337) transportes e comunicações (13.333) e serviços méeicos e odontológicos (8.704).

Na indústria de transformação o Caged mostra expansão em 11 dos 12 segmentos que integram o setor. A indústria química registrou saldo recorde para o mês com 7.172 postos de trabalho um aumento de 074%. Já a indústria da borracha registrou o melhor resultado para o mês nos últimos quatro anos com geração de 6.636 empregos aumento de 188% seguida pela indústria têxtil (6.214 empregos e amento de 060% – segundo maior saldo para o mês.

A indústria de produtos alimentícios registrou o terceiro maior saldo para o mês com 12.587 postos líquidos de trabalho – aumento de 0.65% juntamente com a indústria de calçados (7.271 postos (+213%). A indústria de material de transporte foi o único ramo industrial que não cresceu. Ao contrário teve redução de 44 postos de trabalho.

Fonte: Agência Brasil’

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