– a ameaça por parte do parecer da Procuradoria Geral do Trabalho de cortar um terço do ponto dos grevistas.

-os prejuízos à que estão sendo levados a sociedade e o próprio Banco causados por uma direção intransigente que sem argumentos e falta de conhecimento dos anseios de seus colaboradores prefere se esquivar e levar a negociação para a justiça.

-e principalmente o direito de greve garantido em constituição desde que seja legal algo que nossa greve foi por duas vezes considerada por uma Ministra da mais alta corte responsável por julgar méritos trabalhistas.

Discutidos esses e outros temas chegou-se a conclusão de que esta assembléia não tinha o direito de fazer o mesmo que foi feito em outros Estados ou seja acabar com uma greve legal necessária e de vontade da maioria mesmo que esta não pudesse estar presente em todas as assembléias.

O sentimento geral é de que o TST usará de bom senso como de costume e ao analisar e julgar verá a disparidade imposta aos colaboradores do Banco da Amazônia que realizam o mesmo trabalho que colegas de outras instituições financeiras e mesmo assim recebem valores bem aquém destes.

Seguimos conclamando os colegas de todas as agências a continuar firmes o julgamento está marcado para o dia 12 de dezembro segunda-feira próxima e nossa luta só irá terminar quando tivermos uma resposta do Sr. Relator Fernando Eizo Ono.
Para o dia do julgamento conclamamos desde já uma mobilização que deverá parar 100 % das agências para o acompanhamento do episódio final deste destrato da direção geral do banco.

Nossa luta é justa e honesta o Tocantins está firme rumo à vitória mas esta é uma luta de todos e para todos por isto a participação de cada um é importante.

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