O BB já trabalha com taxas assim no crédito para pessoa jurídica. Na pessoa física começou a diferenciar as taxas no crédito consignado e no financiamento imobiliário mas quer levar o projeto para todos os segmentos. O objetivo é evitar as taxas médias que penalizam o bom pagador em detrimento do inadimplente diz o executivo.

A diferenciação das taxas de juros é uma das formas encontradas para estimular o crédito para a pessoa física. O objetivo do banco é ser líder no segmento no Brasil hoje dominado pelo Itaú. O BB tem a segunda maior carteira que fechou o primeiro trimestre em R$ 116 bilhões.

Há dois anos o banco público trabalha com o que chama BB 2.0 programa interno de melhoria da qualidade do atendimento e dos serviços aos clientes. “Queremos ter um atendimento mais personalizado“ diz Caffarelli.

Inadimplência. O índice de inadimplência do BB considerando atrasos de pagamentos acima de 90 dias ficou em 21% no primeiro trimestre. Ante dezembro a queda foi de 23%. Na comparação com o primeiro trimestre de 2010 também houve recuo: 31%.

Segundo o Banco do Brasil o indicador de inadimplência voltou a níveis de antes da crise global de 2008. O movimento no BB foi o contrário ao que ocorreu nos bancos privados. No Bradesco e Itaú o indicador ficou estável no primeiro trimestre ante o período anterior.

Fonte: O Estado de S.Paulo

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