Na ocasião foram distribuídos panfletos dentro e fora das agências como também pequenas reuniões expositivas dentro dos bancos: Bradesco Itáu Santander e Banco da Amazônia.

Nas negociações da campanha salarial deste ano a Federação Nacional dos Bancos (FENABAN) se mantém inflexível e estipulou um reajuste salarial de apenas 6% para todas as clausulas econômicas contrariando a proposta de 1025% exigida pela Comissão Executiva
Bancária Nacional de Negociação – CEBNN/CONTEC. Enquanto não há um posicionamento favorável por parte dos banqueiros em todo Brasil estão sendo organizadas manifestações que exigem melhorias trabalhistas para os bancários.

Para o presidente do SINTEC Célio Mascarenhas a ideia é fazer pressão para que a FENABAN volte atrás e melhore a proposta de reajuste pois na situação atual das negociações será inevitável uma paralisação geral dos serviços bancários em todo país. “Não mediremos esforços em busca de nossos direitos o bancário não merece tanto desrespeito” enfatizou Mascarenhas.

O SINTEC/TO já vem desenvolvendo várias atividades que buscam advertir sobre as consequências e transtornos gerados por uma greve. “Sem dúvidas a população é a mais afetada pelo fechamento das agências por isso pedimos que a sociedade apõe essa causa” finalizou.

Entre as outras reclamações estão redução de 30% do quadro de trabalhadores nas agências aumento nos índices de assaltos e arrombamentos nos bancos assédio moral metas abusivas elevação das taxas de afastamentos trabalhistas por conta de adoecimento e entre outros itens.

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