De acordo com os sindicalistas o número é muito limitado e “impede a livre organização sindical estimulando a demissão de dirigentes e ampliando a incidência de atos antissindicais”. Eles defendem que seja observado o tamanho da representação de cada órgão de classe para a definição proporcional da quantidade de diretores com estabilidade.

O ministro Dalazen ouviu as ponderações dos representantes de classe e informou que levará o documento para ser analisado pelos demais ministros da Casa. Ele disse que o Tribunal está aberto para este tipo de discussão no momento: na próxima semana o TST vai parar as atividades judicantes ordinárias para discutir sua jurisprudência e as normas internas e externas relativas à prestação jurisdicional e está recebendo sugestões neste sentido de instituições e entidades interessadas.

Estiveram presentes na visita ao presidente do TST os representantes da Central única dos Trabalhadores (CUT) Força Sindical Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) Central Sindical e Popular (Conlutas) e União Geral dos Trabalhadores.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social do Tribunal Superior do Trabalho

Diretoria Executiva da CONTEC

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