O SINTEC-TO informa que não está participando das discussões com a Caixa por que não concorda como a empresa esta impondo aos empregados este novo Plano de Cargos e Salários PCS. Assim como o Sindicato a CONTEC não vislumbra qualquer possibilidade de aceitação da proposta que foi feita pela Caixa.

Diante disso a comissão de negociação no qual o SINTEC-TO representado pelo diretor Social do Sindicato Célio Mascarenhas também funcionário da Caixa está se preparando e elaborando uma contra proposta de acordo com que os empregados estão almejando.

Proposta

A proposta apresentada ao movimento sindical como proposta para um novo PCS na Caixa está muito aquém do necessário pois não contempla uma isonomia para uma grande empresa centenária que deveria se preocupar com o bem estar de seu corpo funcional. Além disso mantém classes dentro da estrutura: os empregados de 1989 têm um contrato e os pós 1998 tem outro contrato como é o caso da Licença Prêmio.

O que é mais temerário é a entrega de conquistas de todos os empregados e a aceitação tácita de esquecer definitivamente nossas perdas salariais que nas contas do Dieese passam de 100%. Essa seria uma oportunidade impar de incluir nas novas referências tal defasagem.

A vinculação ao Plano de Benefícios da FUNCEF também é nociva aos empregados uma vez que a adesão ao plano é voluntária senão seria migração. Outra obscuridade tem a ver com o fim do ATS pois os TB´s não recebem os Escriturários. Diante disso ficam as indagações: vão simplesmente abrir mão desse direito? As promoções fazem parte de nosso contrato de trabalho isso já é passivo trabalhista na empresa vamos legalizar isso? Os impedimentos legais sempre existiram e foram transpostos a história contém tais registros lembram dos Auxiliares de Escritório e os Escriturários Básicos? Como ficam os TBS? Vamos perder a oportunidade de construir um teto salarial maior de R$ 3.70000?

Em suma devemos abrir o olho nesse momento e não aceitar simplesmente o que a empresa impõe e uma facção do movimento sindical orienta a discussão deve ser ampla em todas as bases sindicais através dos comitês de isonomia. Não podemos nos curvar a um calendário que foi discutido por menos de uma centena de empregados.

Com informações da CONTEC

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