De acordo com as informações passadas pelo diretor o banco apresentou um relatório afirmando que a crise mundial afeta nas negociações salariais no entanto o representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores de Empresas de Créditos- CONTEC Gilberto Vieira argumentou que Banco já possui mecanismos de enfrentamento da crise. Como exemplo citou o aumento excessivo de tarifas e taxas cobradas pelo BB.

Foram abordadas ainda questões ligadas a saúde dos trabalhadores o aumento do quadro funcional a diminuição de metas fim das pressões e assédio moral. Outro assunto abordado pela CONTEC foi o não cumprimento da jornada de trabalho de 6 horas direito que o BB vem desrespeitando. De acordo com as informações houve resistência do Banco na abordagem do assunto.

O Banco alegou que ainda não vai discutir as clausulas financeiras enquanto não houver uma definição da FENABAN. Edson Gallo na ocasião solicitou que o BB revisse a questão da pontuação dos caixas executivos e os incluíssem na pontuação M do Plano de Carreira.

O diretor considerou a reunião improdutiva uma vez que não houve avanços nas negociações. “O Banco do Brasil adotou a postura de não negociar as clausulas econômicas sem o posicionamento da FENABAN com isso tornou-se improdutiva. Desta forma apenas ouviu a classe e não se posicionou por nenhuma decisão” afirmou Edson.

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