No Bradesco as mudanças valem a partir de hoje. Para pessoas físicas a taxa mínima do cheque especial cai de 478% ao mês para 470% e a máxima de 856% para 844% ao mês. No crédito pessoa física a mínima será de 326% ao mês e a máxima de 581%. A linha para financiamento de veículos também teve redução. No CDC a mínima passou de 162% ao mês para 155% e a máxima caiu de 268% ao mês para 262% ao mês. Na modalidade leasing o piso passou de 186% para 175% e o teto de 279% para 269% ao mês.

Para as pessoas jurídicas a taxa mínima de capital de giro foi reduzida de 2% ao mês para 198% ao mês e a máxima de 504% ao mês para 502%.

O Itaú passou as taxas máximas do crediário automático para pessoas física e jurídica de 701% ao mês para 689% ao mês. Já o cheque especial teve a taxa máxima cortada de 887% ao mês para 875% ao mês. “Estamos dando nossa contribuição para o estímulo à atividade econômica no Brasil. Ao reduzir novamente suas taxas de juros o Itaú reforça seu compromisso com o País incentivando a expansão da oferta de crédito“ afirmou em nota Roberto Setubal presidente do banco. As novas taxas entrarão em vigor a partir de segunda-feira.

Na mesma data passam a valer as novas taxas do Unibanco: os juros máximos do crédito pessoal parcelado e do cheque especial da pessoa física foram reduzidos em 012 ponto porcentual ao mês o que equivale a 15 ponto no ano seguindo a redução da Selic. A redução também ocorrerá nas taxas máximas cobradas no cheque especial e no capital de giro para pessoas jurídicas.

O Banco do Brasil informou que em relação às empresas a instituição alterou as taxas mínimas do cheque especial de 523% ao mês para 511%. As máximas foram reduzidas de 781% para 769% ao mês. Nas linhas de crédito destinadas às pessoas físicas foram reduzidas as taxas de cheque especial de 791% para 785% ao mês e de cartão de crédito de 397% a 431% para 393% a 429% ao mês.

O Santander informou que vai baixar a taxa do cheque especial de 97% para 957% ao mês. A taxa máxima de crédito pessoal passa de 636% para 623% ao mês.
Fonte: O Estado de S.Paulo

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