Nos últimos dias outro sinal preocupante foi registrado. O Banco Central Europeu indicou que emprestou em menos de uma semana 77 bilhões a mais para aos bancos comerciais europeus para garantir sua liquidez.

Nem mesmo os bancos suíços conhecidos por sua estabilidade foram poupados. No caso do UBS os planos apontam para uma redução de 5 mil trabalhadores – quase 10% do total de pessoal – para permitir uma economia anual de US$ 12 bilhão. Ontem as ações do Credit Suisse chegaram a um valor inferior ao que foi registrado nos dias da quebra do Lehman Brothers.

Segundo estudo da Bloomberg Industries os 50 maiores bancos do mundo já demitiram 60 mil pessoas desde o início do ano. Pelo planejamento anunciado cortarão mais 50 mil. Os maiores cortes estão no HSBC (30 mil) e Bank of America (35 mil). Só o ano de 2008 foi mais difícil para o setor com 192 mil pontos de trabalho eliminados nos bancos.

Fonte: O Estado de S.Paulo

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