Com tamanha discrepância entre os preços o consumidor que procurar bem conseguirá “desperdiçar“ menos recursos ao mês com o celular segundo os institutos de defesa do consumidor. Para começar é preciso optar entre o celular pré ou pós-pago. O estudo da Pro Teste assim como um outro material produzido pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) sobre esse tema detectam de cara que o custo do minuto do pré-pago é mais alto. Por outro lado com o pré-pago é mais fácil ter controle de quanto será gasto no mês com o celular evitando surpresas no fim do mês.

O Idec encontrou nos sites das principais operadoras do país tarifas de R$ 139 a R$ 149 por minuto para pré-pagos. Em alguns casos há tarifas mais baratas para as ligações feitas entre aparelhos da mesma operadora. Nos planos pós-pagos o preço por minuto varia de R$ 088 a R$ 110 e as mensalidades de R$ 3590 a R$ 5890.

“Hoje 82% das ligações são feitas de telefones pré-pagos que são uma importante opção para o consumidor que não pode arcar com o alto custo mensal dos planos pós-pagos“ diz Guilherme Varella do Idec. “Para alguns perfis como por exemplo aqueles que recebem mais ligações do que fazem o pré-pago pode ser mais vantajoso“ completa.

Para fazer a comparação entre os planos de pré e de pós-pagos a Pro Teste elaborou um perfil de usuário que fala por 300 minutos em 150 ligações locais de dois minutos ao longo de um mês. No perfil não há ligações DDD e 80% das chamadas são feitas no horário reduzido metade para números da mesma operadora 25% para telefones fixos e os outros 25% para celulares de outras operadoras. “Aplicando essa situação ao Estado de São Paulo os planos pós-pagos são sempre as melhores opções“ diz Maria Inês Dolci da Pro Teste.

Fonte: G1

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