A informação sobre o recredenciamento dos hospitais foi divulgada pela Cassi em sua página na internet e confirmada pelo setor de marcação de consultas de todos eles. O Hospital JK foi o único a fazer a ressalva de que embora a unidade como um todo esteja credenciada pela Cassi alguns de seus médicos não trabalham com o plano.

A operadora garantiu que não houve reajuste de preço nos repasses feitos aos três hospitais para obter o recredenciamento. Funcionários da Gerência de Negociação e Relacionamento com o Cliente informaram que estavam em negociação com as unidades de saúde desde outubro e que um acordo sobre “questões contratuais” possibilitou o restabelecimento do vínculo com os hospitais do Grupo Eixo. Os funcionários preferiram não revelar quais cláusulas contratuais foram alteradas para que houvesse a conciliação. A gerente de Negociação e Relacionamento Mary Lopes Reis não foi localizada para falar sobre o assunto.

O Correio entrou em contato com a assessoria de imprensa do Grupo Eixo mas não conseguiu falar com nenhum representante sobre a normalização do atendimento aos associados da Cassi e os detalhes da negociação com a instituição.

Além do recredenciamento dos hospitais Brasília JK e da Clínicas houve uma nova adesão à Cassi a do Hospital Ortopédico e de Medicina Especializada (Home) que funciona na 613 Sul. Com isso a rede da operadora passa a ter 11 hospitais no Distrito Federal. Hospital Santa Luzia; Hospital do

Coração; Hospital Santa Marta; Hospital Alvorada; Hospital Planalto; Hospital Urológico e Hospital São Lucas únicos a não suspender o atendimento a usuários do convênio seguem aceitando pacientes via Cassi.

O plano ainda é rejeitado pelos hospitais Santa Lúcia Prontonorte Daher e Santa Helena. Na época do descredenciamento maciço por divergências quanto a reajuste do valor de consultas e procedimentos a rede credenciada da Cassi no DF caiu de 14 para sete unidades de saúde. De acordo com a Gerência de Negociação do plano há intenção de negociar com os hospitais e “cada caso será tratado individualmente”.

Fonte: Correio Braziliense

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