‘Por ser público o Banco do Brasil deveria cumprir o papel social e ajudar efetivamente os trabalhadores e o país. Mas o que se observa é que a instituição financeira vem seguindo a lógica dos privados onde a responsabilidade é só com o capital. Uma prova são as ameaças feitas para tentar enfraquecer a greve um movimento legítimo garantido pela Constituição Federal.

Em dois comunicados publicados no site a direção assedia os funcionários e reitera sob o pretexto de prestar esclarecimentos que pode demitir por ato de gestão. O caso é grave e mostra a inversão nos bancos públicos. As empresas oficiais têm de cumprir o papel social e não seguir a lógica do mercado do lucro pelo lucro.

Tem mais a prática é ilegal e será denunciada ao Ministério Público do Trabalho. “O BB prefere intimidar a negociar com seriedade. O fato mostra o desrespeito com o trabalhador que com dedicação e eficiência garantiu que o banco tivesse lucro líquido de R$ 1003 bilhões no primeiro semestre” diz Olivan Faustino bancário classista representante da FEEB-BA/SE nas negociações do BB lembrando que o movimento grevista vai ser ampliado.

Fonte: Bancário Classista’

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