Mas ela ainda não é visível para os clientes e público em geral porque a integração dos 35 mil pontos de venda e da oferta de produtos só vai ocorrer em 2010 quando houver a unificação dos sistemas. Quando isso ocorrer será possível também adotar apenas uma marca a do Santander.

A integração também caminha bem do ponto de vista cultural disse ao Valor o presidente do grupo Santander Brasil Fábio Barbosa. Um comitê formado por quatro executivos provenientes do Santander e quatro do Real comandados por Barbosa dirige o grupo. Barbosa quer combinar a agressividade e inovação comercial do Santander com a preocupação com a sustentabilidade e relacionamento com os clientes do Real. “Criaremos provavelmente uma terceira cultura.“

A integração será facilitada quando a sede do banco mudar para o prédio novo perto da marginal do rio Pinheiros no segundo trimestre de 2009. O grupo ficará então distribuído em apenas dois prédios o novo e o de Santo Amaro e não mais espalhado pelos seis atuais. O prédio da Paulista sede tradicional do Real será “disponibilizado“.

O banco acaba de aumentar em 50% as linhas de comércio exterior para o Brasil que cresceram US$ 2 bilhões para US$ 6 bilhões.

Fonte: Valor Econômico

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