O economista falou brevemente sobre a situação da região Amazônica e considerando suas deficiências apresentou um projeto estratégico elaborado em parceria com a AEBA que contem ações e medidas que poderiam ser adotadas pelo Banco para suprir parte das necessidades regionais. Dentre as propostas Mairata destacou dois projetos como o Microcrédito e o Credito Solidário que deveriam ser pontas de um projeto de reestruturação dentro da empresa além do restabelecimento do Fundo de Apoio à Pesquisa Científica e Desenvolvimento Tecnológico e a presença de agentes de desenvolvimento em locais onde é inviável manter uma agência bancária por exemplo. “Só assim o Banco conseguiria abranger toda a Região porque a maior parte da população continua sem crédito”.

Segundo o assessor ações como essas amenizariam problemas históricos sofridos por quem vive na Região e quer ter crédito. “Sessenta por cento da Amazônia não tem agência bancária. Com isso temos mais de 20 mil pessoas para cada agência existente. Quase o dobro de pessoas atendidas em outras capitais que comumente atende cerca de 10 mil. Isso sem contar a grande rede bancária quem vem esmagando os bancos públicos regionais” avaliou.

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