‘Esforço extra Em um ano de turbulências na economia os bancos precisaram fazer um esforço redobrado para obter resultados positivos. E deu certo. De acordo com os números divulgados pelos maiores bancos no País nenhum crescimento foi abaixo dos 13%. O Banco do Brasil foi o que mais cresceu: 28% em relação ao ano de 2014. O maior lucro porém ainda é do Itaú com R$ 234 bi. Apenas a Caixa não publicou seus números. A previsão do banco público é que a divulgação seja a partir do dia 29/02.

Itaú O Itaú Unibanco reportou lucro líquido de R$ 234 bilhões no ano de 2015 uma alta de 154% em relação a 2014. O patrimônio líquido do banco chegou a R$ 106462 bilhões no quarto trimestre um aumento de 111% em 12 meses. Para 2016 porém os executivos da instituição estão mais cautelosos. Para o crédito o banco admitiu considerando Brasil encolhimento de até 10% na carteira total.

Bradesco O banco teve lucro de R$ 172 bilhões em 2015 alta de 139% em comparação com o ano anterior. A carteira de crédito expandida do Bradesco que considera avais e fianças fechou dezembro com R$ 474027 bilhões leve queda de 01% na comparação com setembro. Por não cumprir todas as metas de 2015 banco traça objetivos mais tímidos para 2016 e espera que crédito cresça entre 1% e 5%.

Banco do Brasil O Banco do Brasil registrou alta de 28% em 2015 em comparação com 2014 totalizando R$ 144 bilhões. De acordo com a instituição o negócio de gestão de cartões Ourocard em parceria com a Cielo ajudou no resultado. A carteira de crédito do banco terminou o ano com saldo de R$ 1932 bilhões uma alta de 75% em 12 meses. O crédito ao agronegócio também teve alta.

Santander O Santander Brasil foi a primeira a anunciar seu balanço. Seu lucro líquido foi de R$ 66 bilhões um aumento de 132% em relação a 2014. As receitas de serviços e tarifas alcançaram R$ 119 bilhões no ano passado montante 73% maior que o de 2014. O Brasil respondeu por 19% do lucro do banco espanhol e manteve-se como a 2º subsidiária mais lucrativa. O destaque ficou para serviços de conta corrente seguros crédito e cobrança – todas com crescimento superior a 10% no período.

Fonte: Estadão’

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