Estrutura física apoio logístico divulgação e alimentação são alguns dos itens que se precisa priorizar numa campanha salarial que começa em maio e só termina após o término da greve e isso demanda gastos. Segundo a diretoria financeira do SINTEC-TO durante a negociação deste ano foram gastos R$ 83.57558.

“Todas estas despesas são necessárias para que o movimento não seja falho e para que todos os envolvidos na greve sintam-se estimulados a permanecer na mobilização até conseguirmos êxito no propósito de um reajuste melhor para a categoria” afirma o presidente do Sindicato Crispim Batista Filho acrescentando que o gasto maior é com viagens pois o Sindicato tem que estar presente nas reuniões de negociação de todos os bancos e nas assinaturas de uma convenção e três acordos que correspondem aos bancos privados Caixa Econômica Banco do Brasil e Banco da Amazônia e todas estas assinaturas acontecem em locais diferentes em Brasília (DF) São Paulo (SP) e Belém (PA).

O recurso utilizado para custear os gastos com a campanha salarial é o desconto assistencial que tem o valor aprovado pela categoria em Assembléia. Por isso o presidente enfatiza a questão do desconto assistencial que muitos bancários acabam se recusando a pagar e diz ser o valor o mínino para os avanços dos sindicalizados. “Quando apresentamos em assembléia a votação do desconto assistencial não estamos pedindo dinheiro para o Sindicato e sim para ser gasto com os próprios bancários pois todo valor é gasto em benefício da categoria” afirma.

Veja o quadro com as despesas clicando aqui

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