‘O Santander Brasil maior banco estrangeiro no país teve lucro líquido gerencial ou recorrente de R$ 166 bilhão alta de 17% ante mesmo período de 2015.
Frente ao quarto trimestre do ano anterior lucro cresceu 33% segundo informou o banco em balanço divulgado nesta quarta-feira (27).

A carteira de crédito do Santander somou R$ 248271 bilhões no primeiro trimestre – uma queda de 38% em 12 meses e de 49% na comparação trimestral.

O índice de inadimplência superior a 90 dias atingiu 33% do total da carteira de crédito uma alta de 007 ponto percentual no trimestre e de 028 ponto percentual em 12 meses.

A inadimplência de pessoa física
atingiu 47% com melhora de 004 ponto percentual p no trimestre e
avanço de 033 ponto percentual em 12 meses.

No segmento de pessoa jurídica a inadimplência atingiu 21% com leve alta de 004 ponto percentual no trimestre e um aumento de 012 ponto percentual em 12 meses.

Na Espanha
Já o Santander espanhol o maior da zona do euro por capitalização anunciou um lucro líquido no primeiro trimestre de 1633 bilhão de euros 49% a menos que no mesmo período de 2015 consequência das taxas de câmbio.

"Esta queda se deve a que todas as divisas dos países onde o grupo está presente com exceção do dólar registraram desvalorização ante o euro" explica o Santander em um comunicado.

Sem o efeito das taxas cambiais o lucro líquido aumenta 8% entre janeiro e março.

O produto líquido bancário que corresponde ao valor agregado criado pelo banco recuou 52% na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior a 7624 bilhões de euros.

O Santander foi afetado por "taxas de juros historicamente baixas em moedas chaves para o grupo como o euro e a libra" explica o comunicado.

O Reino Unido é o país que mais contribui ao lucro líquido do banco à frente do Brasil com uma economia em recessão e que passa por uma profunda crise política.

O banco também foi afetado pela preferência de seus clientes de realizar operações pela internet e não nas agências o que levou o Santander a estabelecer um plano de demissões que pode afetar 1.200 pessoas em 2016. O grupo tem 195.000 funcionários em todo o mundo.

Fonte: G1′

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