‘O Fórum Sindical dos Trabalhadores – FST entidade que coordena as Confederações Nacionais participou de reunião nesta terça-feira (24) na sede da Confederação dos Servidores Públicos do Brasil – CSPB com o novo ministro do Trabalho Ronaldo Nogueira.

Com expressiva participação dos dirigentes confederativos que apresentaram suas reivindicações classistas o encontrou foi marcado pelo compromisso do ministro em NãO TRAIR A CLASSE TRABALHADORA. “O Ministério do Trabalho (MT) não vai surpreender o trabalhador. O trabalhador será protagonista do meu trabalho” afirmou Nogueira que está se mostrando aberto a dialogar com o movimento sindical. Na ocasião algumas entidades entregaram reivindicações ao ministro.

Dentro dessa proposta de trabalho o ministro afirmou que irá submeter às entidades sindicais as mudanças na legislação trabalhista brasileira. Com a palavra o Coordenador nacional do FST e Presidente da CONTEC Lourenço Ferreira do Prado afirmou que as reivindicações das Confederações dentre elas: 1. reestruturação da Secretaria de Relações do Trabalho com a nomeação de novo Secretário; 2. nova forma de custeio das entidades sindicai mantida a vigente Contribuição Sindical; 3. não à terceirização na atividade-fim; 4. combate ao princípio da não à supremacia do negociado sobre o legislado e pauta subsequente; 5. Restabelecimento do prestígio e importância do Ministério do Trabalho para que cumpra o seu importante papel na fiscalização do trabalho segurança e saúde do trabalho dentre outras atribuições fundamentais da Pasta. O encontro desta terça (24) fez parte de uma agenda de aproximação do Ministro do Trabalho com os sindicalistas.

Vale ressaltar que Nogueira mencionou sua posição contrária ao projeto de lei da terceirização registrando algumas das suas convicções e a criação de um Grupo de Trabalho (GT) para discutir as reivindicações dos trabalhadores e mecanismo capaz de dar solução rápida aos mais de 3.000 processos em tramitação na Secretaria de Relações do Trabalho SRT. Para a preservação dos direitos trabalhistas o FST irá compor uma Comissão para integrar o mencionado GT e auxiliar o Ministério do Trabalho no que for devido e necessário.

“Essa aproximação com o MT é muito importante para as Confederações. Estamos preocupados com o rumo da pauta trabalhista no Congresso Nacional. E o FST é uma forma de que o movimento sindical dispõe para atuar dentro do poder público ” afirmou Prado.’

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